Não é a térmica, é mesmo de veículos. E vou-vos dizer como é aqui em Itália.
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Os italianos conduzem mal como a merd*. Pronto já disse..
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Se eu antes ficava muito indignada com certas situações que presenciava em Lisboa, por exemplo, lá pela altura do Natal, quando lá chegar, vou achar aquilo tudo banalíssimo.
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Ora eles aqui simplesmente não param para deixar um peão passar a passadeira. Nunca. Todos os dias dou passos que me poderiam levar ao suicídio, mas simplesmente tem de ser assim. Ou vais avançado na passadeira (sempre com cuidado claro) e esperas que eles parem, ou então tens de esperar que se faça fila e eles fiquem imobilizados, por exemplo.
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Este é um povo que também gosta muito de carrinhos de choques.
Gosto muito de ver alguns estacionamentos. Ora, marcha-atrás para enfiar no buraquinho onde vão estacionar o carro, um pouquinho para a frente e..beijinho no carro da frente. Outra vez para trás e..beijinho no de trás. E vão ajustando o carro ao espaço onde querem estacionar dando beijinhos no carro da frente e de trás.
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Acho que também que há muitos espécimes daltónicos. São como putos eles. Vêm que está muito trânsito, vão espreitando para todos os lados, e lá vão eles a passar um vermelho.
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O que mais me impressionou é a ligeireza com que algumas pessoas estacionam o carro, literalmente, no meio da rua. Durante a noite, que não há tanto trânsito, é ver filinhas de carros estacionados alinhados por cima do traço descontínuo da estrada. Não sei se estão a ver.
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Não sei como é que ainda não testemunhei um acidente, mas já vi muitas situações após isso acontecer. Como por exemplo daquela vez que ia para as aulas e estava um carro novinho em folha que certamente estava a sair do stand pela primeira vez e levou uma pancada de um carro que ia a passar na rua. Outch!
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Mas apesar de não ter visto, ouvi. Ora estava eu ontem enroscadinha na caminha, naquele limiar em que uma pessoa não está a dormir mas também não está acordada, quando ouço um grande estrondo com vidros a partir. Depois de me passar o susto fui ver à janela (só porque o estore está estragado e ficou aberto a meio!...) então tinha sido um carro que foi contra outro da polícia. Preciso ter azar... A frente do carro que bateu ficou toda desfeita do lado direito e teve de vir uma ambulância para tirar a senhora que estava desse lado. Só espero que não tenha sido nada de grave.
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Se eu antes ficava muito indignada com certas situações que presenciava em Lisboa, por exemplo, lá pela altura do Natal, quando lá chegar, vou achar aquilo tudo banalíssimo.
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Ora eles aqui simplesmente não param para deixar um peão passar a passadeira. Nunca. Todos os dias dou passos que me poderiam levar ao suicídio, mas simplesmente tem de ser assim. Ou vais avançado na passadeira (sempre com cuidado claro) e esperas que eles parem, ou então tens de esperar que se faça fila e eles fiquem imobilizados, por exemplo.
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Este é um povo que também gosta muito de carrinhos de choques.
Gosto muito de ver alguns estacionamentos. Ora, marcha-atrás para enfiar no buraquinho onde vão estacionar o carro, um pouquinho para a frente e..beijinho no carro da frente. Outra vez para trás e..beijinho no de trás. E vão ajustando o carro ao espaço onde querem estacionar dando beijinhos no carro da frente e de trás.
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Acho que também que há muitos espécimes daltónicos. São como putos eles. Vêm que está muito trânsito, vão espreitando para todos os lados, e lá vão eles a passar um vermelho.
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O que mais me impressionou é a ligeireza com que algumas pessoas estacionam o carro, literalmente, no meio da rua. Durante a noite, que não há tanto trânsito, é ver filinhas de carros estacionados alinhados por cima do traço descontínuo da estrada. Não sei se estão a ver.
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Não sei como é que ainda não testemunhei um acidente, mas já vi muitas situações após isso acontecer. Como por exemplo daquela vez que ia para as aulas e estava um carro novinho em folha que certamente estava a sair do stand pela primeira vez e levou uma pancada de um carro que ia a passar na rua. Outch!
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Mas apesar de não ter visto, ouvi. Ora estava eu ontem enroscadinha na caminha, naquele limiar em que uma pessoa não está a dormir mas também não está acordada, quando ouço um grande estrondo com vidros a partir. Depois de me passar o susto fui ver à janela (só porque o estore está estragado e ficou aberto a meio!...) então tinha sido um carro que foi contra outro da polícia. Preciso ter azar... A frente do carro que bateu ficou toda desfeita do lado direito e teve de vir uma ambulância para tirar a senhora que estava desse lado. Só espero que não tenha sido nada de grave.
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Conduziriam alguma vez em Itália?
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6 comentários:
Gosh! Eles são mesmo um perigo. Das primeiras coisas que vi quando aí cheguei foi dois rapazinhos orientais com malas de viagem que ficaram imenso tempo na passadeira a tentar passar e acabaram por desistir.
adorei essa dos estacionamentos!
mas meu deus, acho que não gostava de andar pelas estradas da Itália!
Humpf! Ainda bem que avisas então :P
Olha que mesmo assim não me importava de andar!
Tenho saudades de Itália:(:(
Ahaha, eu sei que parece estranho, mas depois de me habituar, acho mais fácil passar a estrada aí do que cá! í é o salve-se quem puder e se te atirares... eles param!
Conduzir é que é estranho, porque eles têm aqueles semáforos duplos, e nunca sei quando são para mim, ou para outra coisa qqr...
Maria Ana, é sem medos. É atirar para a frente e mais nada.
Rosie, uma pessoa habitua-se.
Cat, quando vieres cá para o próximo jantar de bloggers já sabes =P
Madame Pirulitos, ainda hás-de vir mais alguma vez de certeza. Agora com os low costs...
Tita, quem és tu? Eu já sei a técnica: atirarmo-nos para o suicidio e já estamos do outro lado da estrada. =P
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