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Chamemos-lhe X.
Chamemos-lhe X.
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A X tinha-se mudado para a casa nova há poucos dias e ainda tinha alguma dificuldade com as fechaduras por ainda não ter apanhado o jeito certo de rodar a chave. Certo dia, chega ao prédio muito, muito aflitinha para ir à casa de banho. Como estava com pressa nem ligou a luz, estava tudo escuro, e ela tentava abrir a porta de casa sem muito sucesso. Cada vez estava mais aflita e até pensou em ir bater à porta de um vizinho para a deixarem usar a casa de banho mas, como uma vez em que só queria pedir açúcar pensavam que ela queria era assaltar alguém, a X desistiu da ideia. E não aguenta mais. Descalça-se para não sujar os ténis e lá vai disto calça abaixo em cima do tapete em frente à porta...
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Acontece que segundos depois a porta que a X estava a tentar abrir é aberta por alguém de dentro. Alguém que não vivia com ela, um vizinho. Apercebeu-se então que não estava a conseguir abrir a porta porque aquela não era a porta certa e estava no andar errado.
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E esta bonita história acaba com uma rapariga de calça molhada em frente à porta de casa de um vizinho, que por sinal até foi muito simpático, perguntou-lhe se precisava de ajuda e começou a limpar tudo no instantinho.
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The end.
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2 comentários:
X = Rita? Ohh God, que vergonha!! Eu tenho uma história de chichi embaraçosa. Mas acho que não é pior do que esta! =$
Não! Não me aconteceu a mim. Acho que não conseguia relatar aqui o acontecimento se me tivesse acontecido a mim.
Podes contar essa história no teu blog =P
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